Artigo
Não faz tempo e o Brasil "saiu" dessa marca com políticas públicas que resgataram a boa condição humana
Falta comida na mesa falta ânimo na vida
O estudo do IBGE mostra o retorno da extrema pobreza no
Brasil, ao apontar que no ano passado 54,8 milhões pessoas viviam abaixo da
linha da pobreza.
Não faz tempo, e o Brasil "saiu" dessa marca
vergonhosa implantando diversos projetos sociais e um conjunto de políticas públicas
que resgataram a boa condição humana agora perdida, como revela o IBGE. E que
para os próximos quatro anos do "novo" governo presidencial
dificilmente será encontrada.
Um amigo ilustrou essa volta à miséria reportando o livro
"O Relatório Lugano" de Susan George, cientista política
norte-americana radicada na França, traduzido para a língua portuguesa em 2002,
editado no Brasil pela Boitempo.
O amigo segue: "a autora posicionou a obra como um
trabalho de ficção”. Nela, os leitores analisaram a reação da elite mundial à
impossibilidade da natureza se recompor frente ao consumo de sete bilhões de
seres humanos, devendo esse número ser reduzido para no máximo cinco bilhões, o
que exige um genocídio mais econômico possível, ou seja, os pobres matando e
enterrando os pobres.
As mortes acontecerão pela fome e doenças. E o amigo traz o
tema ao Brasil, "estamos vendo esse programa da elite mundial, sediada nos
EUA: que é a cultura do ódio tendo como centro de irradiação o presidente
eleito; a expulsão dos médicos cubanos; a extinção de postos de trabalho pela
política econômica neoliberal; a precarização dos empregos restantes, entre
outros fatores que infelizmente veremos nos próximos quatro anos.
O Brasil vai dar um grande mergulho em um buraco negro de onde
será muito difícil sair. E muito obrigado pela visão analítica meu amigo Egídio
Di Beo Neto.
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